sábado, 27 de fevereiro de 2010

'So every time you hold me
Hold me like this is the last time
Every time you kiss me
Kiss me like you'll never see me again
Every time you touch me
Touch me like this is the last time
Promise that you'll love me
Love me like you'll never see me again'

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Venham amigos ! Tenho uma formidável piscina privada no meu quarto à vossa espera -.-'

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010


Já não me lembrava qual era a sensação de ter medo de perder alguém, qual era a sensação de amar verdadeiramente uma pessoa e ter medo de ficar sem ela, de perder tudo o que foi construído e tudo o que existe neste momento.
Não quero voltar a cometer os mesmos erros que cometi no passado mas a verdade é que este medo, esta insegurança que uma vez senti voltou mais forte que nunca. Esta sensação de poder vir a perder aquilo que agora tenho, a sensação de te vir a perder a ti é demasiado forte.
Não me lembro da última vez que me senti assim feliz, da última vez que me senti completa, da última vez que amei assim. Não posso sequer comparar tudo aquilo o que tenho aprendido pois nunca tinha amado sem ter que lutar para sobreviver no meio da relação.
Se tentar arranjar palavras para descrever tudo o que tens feito por mim, mesmo que inconscientemente, não ia conseguir. Por ti superei os meus medos, os meus receios. Por ti voltei a acreditar e voltei a entregar-me e independentemente de tudo, não me arrependo, não me arrependo mesmo das escolhas que fiz e do que superei para estar aqui e agora contigo.
Obrigada por seres mais do que um namorado, por seres um amigo.
Amo-te.



‘You're the closest to heaven that I'll ever be’

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


Saudade:
1. Lembrança grata de pessoa ausente ou de alguma coisa de que nos vemos privados.
2. Pesar, mágoa que essa privação nos causa.
É isto a saudade.


Não, a saudade não é isto. A saudade são as lágrimas que me caem quando sinto a tua falta mais do que de qualquer pessoa no mundo, é a força que faço para continuar em frente mesmo sem ti, é o vazio que me consome todos os dias e que nunca desaparece.
Ninguém sabe, ninguém imagina.
Queria-te aqui, a meu lado, a veres-me crescer. Queria que estivesses ao meu lado para sorrires nas minhas vitórias e para me amparares nas minhas derrotas. Queria que visses a pessoa que me tornei e que tanto devo a ti.
E não me basta saber que me continuas a ver, que me continuas a apoiar. Quero-te perto, tão perto que nada substitui o vazio.
Quero o teu cheiro de volta, a tua voz, o teu abraço, o teu amor.


Quero voltar a ser a menina da avó, quero comer a tua sopa (a melhor do Mundo), quero desarrumar-te a casa toda, assustar-te com os meus bichos de plástico, quero ensinar-te a escrever, quero dormir enroscada a ti.
Quero comer batatas fritas todas as noites, comer frango todas as quartas-feiras. Quero que andes a saber de mim como o fazias.
Quero levar as minhas amigas para tua casa e ver-te tratá-las tão bem como a mim. Quero passear contigo de braço dado, quero descascar favas contigo, quero ouvir “É bom pra tudo”. Quero a vó’Rora.
Quero-te de volta…

E será que ninguém entende? Não, ninguém entende.

Nove anos, uma vida. Minha, SÓ MINHA, avó.