segunda-feira, 15 de março de 2010

'Sinto-me agora diferente. É como se a doçura que captei em ti, se transformasse num veneno que mata lentamente. Oiço chamar ao longe. Encontro-te e perco-te outra vez. Num ano aconteceu tanta coisa que não me reconheço quando me olho ao espelho, a procurar uma calma que não chega. Em sonhos procuro-te de novo, ao ver-te não te vejo nem te alcanço. Acordo exausta e sozinha, viro-me na cama à procura de um momento de paz.'

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